(valsa-canção)
(Dm)
(Gm) (Dm)
(E7)
A noite estava assim enluarada, quando a voz
(Dm)
(E7) (A7) (Dm)
Já bem cansada / eu ouvi
de um trovador
(Dm)
(Gm)
(Dm)
nos versos que vibravam de harmonia, ele em
(Eb) (Dm))
(E7) (A7) (Dm) (A7) (Dm)
lágrimas dizia / da saudade de um amor
D7
Gm
E0
Falava de um beijo aapaixonado, de um amor
Dm
Bb7 A7
D7
desesperado, que tão cedo teve fim
Gm
E0
Dm
E, dos seus gritos e lamentos, eu guardei no pensamento
E7
A7 (Dm) (A7) (Dm) (A7)
uma estrofe que era assim:
ESTROFE:
D
A7
D
Bm
Lua, vinha perto a madrugada, quando, em ânsias, minha amada
Em B7 Em
A7
em meus braços desmaiou.
E o beijo do pecado
D A7
em seu véu estrelejado
/ a luzir glorificou
D
A7 D
B7
Lua, hoje eu vivo tão sozinho, ao relento, sem carinho
Em Gm
D
na esperança mais atroz, /
de que cantando em noite linda
B7
E7 A7
D (A7) (Dm)
esta ingrata, volte ainda, escutando a minha voz
(Dm)
(Gm) (Dm)
(Eb)
(Dm)
A estrofe derradeira merencórea revelava toda a história
(E7) (A7) (Dm)
(Dm) (Gm)
(Dm)
de um amor que não morreu. E a lua que rondava a natureza,
Eb
(Dm)
(E7) (A7) (Dm) (A7)
(Dm)
solidária com a tristeza /
entre as nuvens se escondeu.
D7
Gm
E0
Dm
Cantor! Que assim falas à lua, minha história é
igual à tua
Bb7
A7 D7
Gm
meu amor também fugiu. Disse a
ele em ais convulsos
E0
Bb7
(E7) (Dm) (A7) (Dm) (A7)
Ele então entre soluços toda a estrofe repetiu
Lua . . . . (estrofe)
Fonte: © 2002 cifrAntiga